segunda-feira, 17 de maio de 2010

Amor Platonico

Eu queria é sentir tudo devagar e sem pressa de sofrer, mas não posso.
Descobri hoje que talvez essa fase sirva para que eu liberte pessoas, que as deixem em paz, mesmo que coração diga "não, Jéssica, não faça isso".
Mas é estranho, eu escrevendo, eu deixando de escrever e não havendo troca.
Tudo bem, é o meu primeiro amor platônico unilateral.
Só eu sofro, só eu amo sempre, e mais triste entre todas elas : só eu acho que existe.
Pela primeira vez eu amei e não fui amada, pela primeira vez deixei que o cérebro apagasse um pouco essa má impressão de ver como que é se apaixonar e adivinhem? Só me deram mais motivos, motivos maiores, fúteis para que eu continuasse com essa brincadeira de adolescente que não sabe o que quer da vida.
Pela primeira vez, eu me congelei ao ouvir um nome, o coração acelerou, defendi e briguei. Mesmo sabendo que talvez nunca tenha troca para isso.
E quer que eu te fale tão fracamente? Tão abertamente como antes nunca falei? Tudo bem, eu vou falar: Eu tenho é medo, não medo de apaixonar, medo de te esquecer.
Isso é cada vez mais estranho e você deve pensar "caralho, que menina mais doida" Enquanto eu vejo meninas por aí querendo esquecer, ter um colapso e morrer logo em seguida por não conseguir esquecer, já me vejo, me vejo torcendo para que você continue do jeito que está para que me dê forças e acreditar que eu consigo e que eu não quero te esquecer. Combinado? Faça isso por mim.
Continue me provocando, tudo bem, pela lei da vida eu posso te esquecer mais rápido que imagina Isso nunca foi problema pra mim.
Mas sabe, você é diferente, não me faça te esquecer, por favor, por favor e por favor.
Deixa-me ter motivos para escrever esses textos estranhos dedicados a um ser desconhecido pela maioria.

Eu vou mentir para mim mesmo que é um sentimento vasto e você pode se quiser, acreditar.
Juro que não vou me importar!

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